Ao ser atendio na unidade de emergência com aquele ECG 1 , o plantonista da unidade de emergência optou por administrar Amiodarona venosa (ataque + manutenção). Após cerca de 30 minutos, este era o ECG do paciente:
E agora?
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
A saga do ECG continua... - by Fábio Soares
Bom, continuando a saga da taquicardia com QRS largo, gostaria de continuar o caso clínico.
Ao ser atendio na unidade de emergência com aquele ECG 1 , o plantonista da unidade de emergência optou por administrar Amiodarona venosa (ataque + manutenção). Após cerca de 30 minutos, este era o ECG do paciente:
Ao ser atendio na unidade de emergência com aquele ECG 1 , o plantonista da unidade de emergência optou por administrar Amiodarona venosa (ataque + manutenção). Após cerca de 30 minutos, este era o ECG do paciente:
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Agora não resta dúvida que era TV originada no VE.
ResponderExcluirBem, acho que ainda cabe dúvida. Se o padrão pós-reversão fosse de BRD concordaríamos que era TSV mesmo. Não sendo, ainda cabe argumentar que o distúrbio de condução pelo ramo direito era dependente da FC elevadísssima, e voltamos à estaca zero. Quero frisar que, apesar do argumento, eu teria procedido com cardioversão elétrica. Bom caso, Fábio.
ResponderExcluirTPSV que perdeu o BRD a tem conducão AV variavel. Ficam taqui atrial/flutter e TRN com bloquieo na via final ventricular. No entanto esta ultima possibilidade é menos provável diante da variação acentuada em V5. Em V6 a condução 2:1 exclui a possibilidade de TRAV.
ResponderExcluirRessalto que amiodarona não é a eacolha adequada nesta situação. Thais Nascimento