terça-feira, 15 de novembro de 2011

My name is TEP!! - by Fábio Soares

Dia 09 de novembro de 2011, às 1:30h da manhã, o dia começaria cedo...Sobreaviso acionado!

Caso 1: Pcte masc, 58 anos, em 1PO de prostatectomia radical por neoplasia maligna. Encaminhado a UTI por hipotensão sintomática, posterior evolução para choque e 10 PCRs. Solicitado Eco a beira do leito:




Ok, amanhece e a rotina corre normalmente até a tarde, quando...

Caso 2: Paciente feminina, 78 anos em 4PO de histerectomia e anexectomia por neoplasia maligna de endométrio. Cursando com dispnéia e hipoxemia em unidade aberta.





Pergunta: O que fazer nestes 2 casos?
Trombólise (2 cirurgias de grandeporte recentíssima)?
Heparinização plena apenas?
Trombólise in situ (via hemodinämica)?
Nada a fazer?

Um comentário:

  1. Casos dramáticos.
    Anticoagulação plena seria uma opção para pacientes em contra indicação para trombólise(cirurgia de grande porte recente) porém estes pacientes têm alta chance de mortalidade; o 1º já morreu 10 vezes!!
    Acredito que a embolectomia do trombo via hemodinâmica(aspirex) poderia ser a melhor alternativa com posterior anticoagulação plena.

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